A Polícia Federal concluiu o inquérito que investigava a suposta importunação de uma baleia jubarte pelo ex-presidente Jair Bolsonaro durante um passeio de jet ski no litoral paulista em junho de 2023. Apesar das condutas consideradas inadequadas, o delegado responsável pelo caso, Breno Adami Zandonadi, afirmou que as provas não foram suficientes para caracterizar o crime previsto na lei.
O vídeo que gerou a investigação viralizou nas redes sociais, mostrando Bolsonaro em um jet ski próximo ao animal marinho, a cerca de 15 metros de distância. No entanto, de acordo com a PF, as evidências não foram conclusivas para indicar um “molestamento intencional”, como descrito na legislação brasileira.
A legislação ambiental do país proíbe a pesca e o molestamento intencional de baleias e outros animais marinhos em áreas costeiras, prevendo pena de prisão de dois a cinco anos, além de multa, para quem cometer esse tipo de crime.
O inquérito agora está nas mãos do Ministério Público Federal, que irá analisar se existem elementos suficientes para oferecer denúncia ou se serão necessárias mais diligências para esclarecer os fatos.
Prezado Informante,
Sou de opinião que todos usuários de qualquer tipo de embarcação, jet ski, iate, veleiros, caiaque, etc. só poderiam a navegar com radar de precisão náutica, para que o piloto não importunasse, baleia, tubarão, golfinho, baiacu, crustáceos, moluscos, etc. ou seja, com distância regulamentar conforme a legislação em vigor…
Ao que me parece, é que tem muita gente sem ter l que fazer e inventa esse tipo de a ação. Vão enxugar gelo e pentear macaco. Caçar traficante que deitam, rolam , nadam e mergulham nas águas do Brasil, ninguém quer…