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Um grupo de maranhenses, todos oriundos das cidades de Brejo de Areia e Vitorino Freire, no Maranhão, se encontra detido na Venezuela desde o dia 4 de outubro de 2023.

Segundo familiares, as prisões aconteceram em meio a um cenário de irregularidades e condições precárias.

Motivados pela promessa de trabalho em um garimpo localizado no Rio Yuruari, no município de Dorado de Sifontes, no Estado de Bolívar, os homens embarcaram em uma jornada em busca de melhores condições de vida.

Acreditavam estar em situação legal, amparados por uma empresa que regularizava sua presença no local, mediante o pagamento de uma taxa mensal de aproximadamente US$ 2,5 mil.

No entanto, o destino reservava outro caminho. Durante uma operação conduzida por forças militares venezuelanas, os brasileiros foram abordados e detidos.

Desde então, permanecem presos, privados de sua liberdade e submetidos a condições que denunciam violações de direitos humanos.

Relatos de maus tratos, doenças entre os presos e a ausência de assistência médica adequada configuram um cenário alarmante, que exige providências urgentes.

Em um comovente apelo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Bruno Sampaio, um dos detidos, clama por justiça e auxílio:

“Estamos sofrendo, estamos passando por uma situação difícil, estamos por problemas de saúde, debilitados. Muitos aqui já há muito tempo doentes. Nós estamos pedindo a sua ajuda, para que o senhor entre com providência e faça alguma coisa por nós”.

Familiares e amigos dos detidos se mobilizam em busca de soluções para o caso.

2 thoughts on “Maranhenses presos na Venezuela denunciam maus-tratos e pedem ajuda ao presidente Lula

  1. Não acredito que a Venezuela esteja maltratando os correligionários do ‘cumpanhero’.
    Sou de opinião que esses ‘cumpanhero, trocassem de cidadania e com essa grande manifestação de apoio aos brasileiros de esquerda, concedida pelo grande estadista e democrata Maduro, residissem definitivamente naquele país.

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