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Técnicos em Assuntos Educacionais (TAEs), da Universidade Federal do Maranhão deflagraram, nesta segunda-feira, 25, um protesto em frente à UFMA, na Avenida dos Portugueses, em São Luís.

O movimento, de servidores de níveis médio e superior, indicava uma interdição  da BR-135. No entanto, um outro protesto, de moradores da Camboa dos Frades, na área da Vila Maranhão, conforme publicou O INFORMANTE nesta manhã, interditou a rodovia, numa reivindicação por reforma agrária naquela comunidade.

A manifestação dos moradores da Camboa dos Frades acabou influenciando no protesto dos servidores da UFMA, que, consequentemente, estabeleceram-se em frente ao portão principal do campus, impedindo a entrada e saída de veículos. O movimento, que poderia se estender à BR, não aconteceu.

Servidores da UFMA em protesto na entrada do campus, no Bacanga

Portanto, servidores estão mobilizados na entrada do campus da UFMA, no Bacanga.

Alegando estarem há seis anos sem aumento, os TAEs tomaram a iniciativa depois de várias tentativas em vão para terem reajuste salarial. Eles também reivindicam:
– Recomposição salarial;
– ⁠Restruturação do Plano de Carreiras;
– ⁠Equiparação de benefícios;
– ⁠Aumento da coparticipação do governo em assistência saúde;
– ⁠Jornada de 30 horas semanais; além de outras.

Há informações de que deverá haver um protesto, também, na terça-feira, 26, em frente ao Hospital Universitário da UFMA ( HUUFMA), o antigo Hospital Presidente Dutra, no centro de São Luís. No HU há vários servidores da universidade em idêntica situação.

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