O Colunaço do Peta”, do Jornal Pequeno, de São Luís, divulgou informações exclusivas sobre a elucidação do assassinato de Josival Cavalcante da Silva, conhecido como “Pacovan”.
O empresário foi executado a tiros, há duas semanas, em um posto de combustíveis na cidade de Zé Doca.
A notícia da elucidação publicada pelo JP, por meio do Dr. Pêta, repercutiu na imprensa do Piauí, no Portal Az, e foi destacada por O INFORMANTE na manhã deste domingo, 8.
Segundo o Colunaço, a Polícia Civil do Maranhão, por intermédio da Delegacia Geral de Polícia e da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), já teria desvendado o crime de execução, chegando ao mandante. Algumas providências judiciais já foram tomadas nesse sentido.
O trabalho minucioso de investigação, liderado pelo delegado geral Jair Paiva, resultou na elucidação de um crime que muitos acreditavam ser insolúvel devido aos numerosos inimigos de Pacovan.
O Portal O Informante reproduziu a nota do Colunaço do Peta, detalhando a ação criminosa.
No dia 14 de junho, Pacovan foi executado por três homens em um veículo Siena Preto, que foi incendiado após o homicídio.
A investigação revelou que os pistoleiros saíram de Bacabal e se dirigiram para Santa Inês, onde aguardaram a passagem de Pacovan, que estava a caminho de Zé Doca para um encontro com uma ex-funcionária e “laranja” sua.
A polícia detectou cerca de 30 ligações entre Pacovan e sua ex-sócia, durante as quais o empresário perguntava sobre uma galinha que ela estaria preparando para ele.
Além disso, foi descoberto um veículo de apoio que deu suporte à ação criminosa, inclusive no resgate dos pistoleiros.
A segunda pessoa que comprou o Siena de uma mulher, já identificada, foi ouvida e se contradisse em seu depoimento, afirmando que vendeu o veículo para uma terceira pessoa. A polícia está verificando a veracidade dessa informação.
A elucidação desse crime é considerada um “gol de placa” na gestão do governador Carlos Brandão na área de Segurança Pública do Maranhão.
Embora nem todas as informações tenham sido reveladas para não comprometer a investigação, a confirmação da elucidação do caso de Pacovan é aguardada a qualquer momento.
Veja, a seguir, a nota do “JPêta” repercutida na imprensa piauiense:
“O Colunaço do Pêta apurou, com exclusividade, que está elucidado o assassinato do empresário Josival Cavalcante da Silva, conhecido como “Pacovan”, executado a tiros, no dia 14 de junho (sexta-feira), no interior do Posto Joyce (antigo ‘Cavalo de Aço’), na cidade de Zé Doca (MA), numa ação de três homens que ocupavam um veículo Siena Preto, incendiado logo após o homicídio.
O crime de pistolagem profissional, que praticamente, na opinião geral, era dificílimo de ser solucionado devido aos inúmeros inimigos que Pacovan possuía, foi elucidado após um minucioso, competente, eficiente e perfeito trabalho de investigação da Polícia Civil do Maranhão, por meio da Delegacia Geral de Polícia, comandada pelo delegado Jair Paiva, e da Superintendência de Homicídio e Proteção à Pessoa (SHPP).
A elucidação da execução de Pacovan é um verdadeiro ‘gol de placa’ da gestão do governador Carlos Brandão na área da Segurança Pública do Maranhão.
Para que o restante da investigação não seja prejudicado, o Colunaço do Pêta não revelará todas as informações que obteve. Sabe-se que os matadores de aluguel saíram de Bacabal pouco depois das 7h, no Siena preto.
De lá se dirigiram para Santa Inês, onde havia um veículo de apoio. Ficaram na cidade por cerca de três horas, esperando a passagem de Pacovan, que se dirigia de São Luís para Zé Doca, onde se encontraria com uma ex-funcionária e ‘laranja’ sua, que lhe entregaria cerca de 300 mil reais como parte de um negócio que os dois haviam acertado. Cerca de 30 ligações entre o empresário e a ex-sócia foram detectadas.
Em algumas delas Pacovan perguntava como estava a galinha que ela estaria preparando para ele.
A polícia descobriu que o Siena foi visto com um outro veículo, que deu apoio a toda a ação criminosa, principalmente após a execução do empresário.
Por outro lado, já foi encontrada a segunda pessoa que comprou o Siena de uma mulher, já identificada, que aparece nos registros como dona do veículo.
Essa segunda pessoa foi ouvida e se atrapalhou toda no depoimento prestado à polícia, chegando a afirmar que vendeu o Siena para uma terceira pessoa.
A polícia está checando se a informação procede. Algumas providências já foram tomadas e a qualquer momento o Maranhão pode ter notícias sobre a confirmação da elucidação do rumoroso crime, que muitos achavam que nunca seria desvendado”.