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Para ampliar as atividades de vacinação de alta qualidade no Maranhão, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), promove oficinas de formação para facilitadores para o microplanejamento das atividades de vacinação de alta qualidade, em 18 regiões de saúde e na Região Metropolitana.

Para ampliar as atividades de vacinação de alta qualidade no Maranhão, a Secretaria de Estado da Saúde (SES), promove oficinas de formação para facilitadores para o microplanejamento das atividades de vacinação de alta qualidade, em 18 regiões de saúde e na Região Metropolitana.
As oficinas de formação para facilitadores para o microplanejamento das atividades de vacinação de alta qualidade iniciaram, em setembro, pelo município de São José de Ribamar, na Região Metropolitana. Agora, em outubro, a ação avançou para mais 10 regiões de saúde, como Imperatriz, Balsas, Chapadinha, Bacabal, Rosário, Itapecuru, Santa Inês, Presidente Dutra, Barra do Corda e São João dos Patos.
“A estratégia do microplanejamento estará sendo implementada em duas etapas. A primeira etapa consiste na realização da oficina para as atividades de vacinação de alta qualidade, direcionada aos profissionais locais de diversas áreas envolvidas nessas atividades. A segunda etapa refere-se à operacionalização da multivacinação para atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade”, explicou a chefe do Departamento de Doenças Imunopreveníveis da SES, Halice Figueiredo.
De acordo com o Ministério da Saúde, o microplanejamento (MP) parte do reconhecimento da realidade local, considerando as características sociodemográficas, econômicas, sociais e necessidades dos municípios e das suas menores divisões, como a área de abrangência de uma equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) e Unidade Básica de Saúde (UBS), fortalecendo a descentralização e a territorialização.
O microplanejamento inicia-se nas unidades de saúde, nas quais se operacionalizam as estratégias e as ações de vacinação para alcançar a população-alvo. As próximas oficinas ocorrerão, de 9 a 11 de outubro, simultaneamente, em Pedreiras, Codó, Viana, Açailândia, Pinheiro, Caxias, Timon e Zé Doca. Na Região Metropolitana, entre 16 e 18 de outubro, a oficina será no município de Alcântara. E em breve, nos municípios de São Luís, Raposa e Paço do Lumiar.
A pauta da oficina abrange componentes e critérios de alta qualidade, preparação e formação de comitê de planejamento, conceitos e indicadores de vacinação, planejamento da vacinação segura e organização do monitoramento do fluxo de notificação e investigação de Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização (ESAVI), comunicação e mobilização social para ações de vacinação, sistemas de informação do Programa Nacional de Imunizações, entre outros.
Com o compromisso de priorização desse tema, a SES fortalece a parceria com os municípios para alcançar a meta de cobertura vacinal e ampliar as parcerias junto às organizações da sociedade civil para reforçar a ampliação da cobertura vacinal.
O microplanejamento (MP) é uma proposta da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e do Ministério da Saúde (MS) para que o Brasil possa retomar o status de país que mais vacina e evitar a reintrodução de doenças já eliminadas. No mês de maio deste ano, equipes da SES participaram da capacitação feita pela OPAS e MS.

As oficinas de formação para facilitadores para o microplanejamento das atividades de vacinação de alta qualidade iniciaram, em setembro, pelo município de São José de Ribamar, na Região Metropolitana. Agora, em outubro, a ação avançou para mais 10 regiões de saúde, como Imperatriz, Balsas, Chapadinha, Bacabal, Rosário, Itapecuru, Santa Inês, Presidente Dutra, Barra do Corda e São João dos Patos.

“A estratégia do microplanejamento estará sendo implementada em duas etapas. A primeira etapa consiste na realização da oficina para as atividades de vacinação de alta qualidade, direcionada aos profissionais locais de diversas áreas envolvidas nessas atividades. A segunda etapa refere-se à operacionalização da multivacinação para atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade”, explicou a chefe do Departamento de Doenças Imunopreveníveis da SES, Halice Figueiredo.

De acordo com o Ministério da Saúde, o microplanejamento (MP) parte do reconhecimento da realidade local, considerando as características sociodemográficas, econômicas, sociais e necessidades dos municípios e das suas menores divisões, como a área de abrangência de uma equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) e Unidade Básica de Saúde (UBS), fortalecendo a descentralização e a territorialização.

O microplanejamento inicia-se nas unidades de saúde, nas quais se operacionalizam as estratégias e as ações de vacinação para alcançar a população-alvo. As próximas oficinas ocorrerão, de 9 a 11 de outubro, simultaneamente, em Pedreiras, Codó, Viana, Açailândia, Pinheiro, Caxias, Timon e Zé Doca. Na Região Metropolitana, entre 16 e 18 de outubro, a oficina será no município de Alcântara. E em breve, nos municípios de São Luís, Raposa e Paço do Lumiar.

A pauta da oficina abrange componentes e critérios de alta qualidade, preparação e formação de comitê de planejamento, conceitos e indicadores de vacinação, planejamento da vacinação segura e organização do monitoramento do fluxo de notificação e investigação de Eventos Supostamente Atribuíveis à Vacinação ou Imunização (ESAVI), comunicação e mobilização social para ações de vacinação, sistemas de informação do Programa Nacional de Imunizações, entre outros.

Com o compromisso de priorização desse tema, a SES fortalece a parceria com os municípios para alcançar a meta de cobertura vacinal e ampliar as parcerias junto às organizações da sociedade civil para reforçar a ampliação da cobertura vacinal.

O microplanejamento (MP) é uma proposta da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e do Ministério da Saúde (MS) para que o Brasil possa retomar o status de país que mais vacina e evitar a reintrodução de doenças já eliminadas. No mês de maio deste ano, equipes da SES participaram da capacitação feita pela OPAS e MS.

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