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O advogado Alex Ferreira Borralho anunciou nesta manhã que solicitará à Diretoria da Seccional Maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA) que a votação para a escolha dos 12 advogados(as) que irão compor a lista inicial relativa ao Quinto Constitucional seja feita através de urnas eletrônicas. Segundo Borralho, a medida tem como objetivo garantir a transparência e a segurança do pleito.

A eleição para o Quinto Constitucional tem sido alvo de investigações e polêmicas, o que levou o advogado a questionar a empresa responsável pela gestão da eleição. “Essa empresa não pode continuar sendo responsável por gerir a eleição na OAB-MA, depois dos fatos que vieram à tona”, afirmou Borralho.

O advogado ainda mencionou a possibilidade de responsabilização civil e criminal que podem atingir pessoas ligadas ao processo de votação, incluindo a administração da OAB-MA e os candidatos. Borralho também solicitou ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil a formação de uma comissão para acompanhar as etapas do processo de votação inicial e de formação da lista sêxtupla a ser enviada ao Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão.

A utilização de urnas eletrônicas tem sido cada vez mais comum em processos eleitorais, sendo considerado um sistema seguro e confiável. Borralho afirmou ter convicção de que o Desembargador José Luiz Oliveira de Almeida, atual Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, analisaria a solicitação e ajudaria no que fosse necessário.

A eleição para o Quinto Constitucional é um processo importante para a escolha de novos membros da Ordem dos Advogados do Brasil, que possam atuar em tribunais como representantes da sociedade civil. Com a solicitação de Borralho, espera-se que a transparência e segurança do processo eleitoral sejam garantidas.

One thought on “Advogado solicitará à OAB-MA a utilização de urnas eletrônicas para a eleição do Quinto Constitucional

  1. Olá! Discordo. Lembremos que inclusive as urnas eletrônicas da Justiça Eleitoral são constantemente apontadas como deficitárias e fraudulentas. Entendo que a OAB/MA deve cumprir o edital, bem assim o desejo da maioria dos candidatos, seguindo a votação on-line para a escolha da lista sêxtupla (TJMA). O erro, no caso, não veio da forma on-line de votação, mas da lista de habilitados para votar. Não podemos confundir bananas com maçãs. O voto eletrônico é um futuro absoluto e inevitável mesmo para as eleições partidárias. A propósito, tenho um artigo científico sobre a temática, que posso encaminhar ao colega. Fraterno abraço, Daniel Blume.

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