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A presença do Maranhão é cada vez mais indispensável no atlas do desenvolvimento econômico do Brasil.

Há muito se falava no “futuro promissor” do Maranhão, diante das perspectivas daquela época da construção do Porto do Itaqui, da pavimentação da Estrada Belém-Brasília, da Estrada São Luís-Teresina, da Estrada de Ferro Carajás, da Ferrovia Norte-Sul, do polo agrícola da região de Balsas, da produção de alumínio e alumina, Hidrelétrica de Boa Esperança, dentre outros sonhos. Felizmente, todos esses e muitos outros sonhos se tornaram realidade e hoje seria impossível pensar o Maranhão sem esses avanços.

Aquele “futuro promissor” de que se falava nos anos 60, 70, 80 e 90 chegou e veio pra ficar.

O Maranhão se prepara para novos desafios que a economia global lhe impõe. O Complexo do Itaqui ostenta posição exemplar no ranking nacional de gestão portuária, colocando o nosso Estado entre os maiores exportadores mundiais de minério e grãos. Mas a economia maranhense e regional já exige mais.

O mapa rodoviário estadual do Maranhão está transformado para melhor, de Norte a Sul, de Leste e Oeste, com os investimentos realizados pelo atual governo.

A Estrada de Ferro Carajás, que tornou a Vale a potência empresarial que é, já está quase no limite máximo de sua utilização. O polo Agrícola da Região de Balsas se estende, atualmente, a mais de 30 municípios e fez emergir o cultivo da soja na região de Chapadinha, que, também, já constitui um importante polo de grãos. Alumínio e alumina se destacam no setor minero-metalúrgico.

A energia é, e sempre será, um insumo indispensável a todo processo de desenvolvimento econômico e social. O mundo vive hoje em busca de energias limpas que possibilitem a redução da emissão de carbono. O nordeste brasileiro e especialmente o Maranhão se preparam para sediar um “hub” de produção de energias renovável, eólica e solar. Isso levará o Estado à produção de hidrogênio verde, a energia que moverá o mundo a partir dos anos 2020/2030. Nesse particular, vislumbra-se um novo ciclo de desenvolvimento econômico do Maranhão, com a sua gigantesca potencialidade.

O Governo do Estado, a Universidade Federal do Maranhão, a Fiema e a Equatorial, concessionária local de energia elétrica, já iniciaram uma sólida parceria visando aos primeiros passos nessa direção.

Com as bases sociais e econômicas lançadas e consolidadas pelo governo Flávio Dino, o Maranhão desperta o interesse de investidores nacionais e internacionais que aqui querem expandir os seus negócios, gerando emprego, renda e melhoria da qualidade de vida dos maranhenses.

Nesse contexto, surge o projeto do TPA (Terminal Portuário de Alcântara), recentemente premiado com Troféu Painel 2021, concedido pelo Instituto Besc de Humanidades e Economia, como o melhor empreendimento privado. A empresa Grão-Pará Multimodal S.A, que já foi autorizada a construir e explorar a ferrovia entre Alcântara e Açailândia, demonstra com esse projeto a necessidade de ampliação da nossa capacidade portuária. Do mesmo modo, a empresa VLI foi também autorizada a construir e explorar ferrovia ligando Balsas a Estreito, onde haverá ponto de intersecção com a Ferrovia Norte–Sul.

O vice-governador do Estado, Carlos Brandão, a quem o governador Flávio Dino incumbiu a liderança do processo de atração de investimentos para acelerar o desenvolvimento econômico do Estado, coordena a construção de planos de longo prazo, capazes de garantir a manutenção da economia estadual na trajetória de crescimento com justiça social e geração de mais oportunidades de emprego e renda.
Nessa terça-feira, como se viu, Carlos Brandão participou da recepção do Governo do Estado a uma comitiva dos embaixadores e empresários da Indonésia, Malásia, Mianmar, Vietnã, Tailândia, Cingapura e Filipinas. Eles vieram conhecer, de perto, o Maranhão e as oportunidades de investimento.

O projeto da Grão-Pará Maranhão, em relação ao TPA, e as ferrovias recém autorizadas se somam a muitos outros empreendimentos que chegam ao Maranhão para comprovar a confiança dos investidores no governo Flávio Dino, exitoso na condução das grandes transformações que melhoram o dia a dia do Estado em relação ao Nordeste, ao Brasil e ao mundo.