Railan Cavalcante de Sousa, de 20 anos, suspeito de matar a tiros a ex-namorada Maria Arlete do Carmo Ramos, também de 20 anos, foi encontrado morto na quarta-feira, 13, em uma fazenda no município de Pacajá, no Pará.
Junto a ele, o corpo de Gabriel da Silva Pereira, colega de trabalho e desaparecido há três dias, também foi localizado.
Ambos trabalhavam na mesma propriedade onde foram encontrados.
O suspeito estava foragido desde o dia 7 de setembro de 2023, data do crime ocorrido no município de Governador Archer, no Maranhão.
Ele é acusado de ter assassinado Maria Arlete e Denilson Faustino, que estava em sua companhia em um bar.
As investigações agora estão concentradas em esclarecer as circunstâncias das mortes de Railan e Gabriel, com apoio de exames periciais.
O CASO EM DETALHES
Maria Arlete, que era professora e mãe de um bebê de um ano, foi assassinada no “Boteco do Fausto Júnior”, localizado no centro de Governador Archer.
Segundo a Polícia Civil, o crime foi motivado pelo inconformismo de Railan com o término do relacionamento de apenas um mês com Maria.
Relatos indicam que a jovem decidiu terminar o namoro devido ao ciúme excessivo do suspeito, que insistiu em tentar reatar a relação sem sucesso.
Na época, o Ministério Público do Maranhão (MP-MA) denunciou Railan pelo feminicídio de Maria Arlete e pelo homicídio de Denilson Faustino.
Jonas da Silva Costa, que ajudou o suspeito a fugir do local do crime, também foi denunciado. Railan tinha um mandado de prisão preventiva em aberto.
De acordo com o inquérito policial, o crime foi cometido com um revólver calibre 38.
A morte de Maria e Denilson causou grande comoção na comunidade local, especialmente pelo fato de Maria ser mãe e educadora.
Prezado Informante,
A única forma de punir assassinos é fazer justiça com as próprias mãos.
Não quero dizer com isso que sou a favor de barbáries.Mas o que acontece na grande maioria de casos semelhantes, é o assassino ser condenado a 15, 18, 20 anos de reclusão e cumprir 1/6 da pena por bom comportamento…