Um operação conjunta das forças policiais do Nordeste realizada nessa quinta-feira, 15, resultou na morte de Cleilson Dantas de Sales, de 50 anos, conhecido como “Mamão”.
Cleilson Dantas é acusado de realizar uma série de roubos a bancos e carros-fortes em vários estados da região.
O acusado, considerado um dos mais perigosos e procurados do Nordeste, foi morto durante troca de tiros com a polícia em Juazeiro, na Bahia.
Os agentes de segurança tentaram cumprir um mandado de prisão expedido pelo Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), mas o suspeito reagiu violentamente.
Durante a tentativa de fuga, Cleilson disparou contra os policiais, que revidaram. Ferido, ele foi socorrido e levado à UPA de Juazeiro, mas não resistiu aos ferimentos.
Cleilson Dantas de Sales era conhecido por operar metralhadoras calibre .50 em suas ações criminosas.
No momento do confronto, ele portava uma pistola roubada de um segurança de um carro-forte explodido no Maranhão, em junho deste ano.
Mamão também estava envolvido em assaltos recentes, incluindo o roubo de um carro-forte em Paranamirim (PE) e de dois veículos de transporte de valores e uma agência bancária no Maranhão.
A operação policial ocorreu em uma casa no bairro Antônio Guilhermino, onde Cleilson estava escondido.
Além dele, outras quatro pessoas foram detidas: dois homens e duas mulheres, todos encaminhados à delegacia local.
No local, os policiais encontraram armas, munições e drogas, reforçando as suspeitas de envolvimento do grupo com o crime organizado.
Há alguns meses, Cleilson Dantas de Sales vinha sendo investigado pela Polícia Civil do Maranhão (PCMA), por meio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC) e do Centro de Inteligência.
A operação que resultou na sua localização e morte, também contou com a participação da Polícia Maranhense.
MATERIAL APREENDIDO
– 1 fuzil calibre 7mm, marca Herstal Belgic;
– 1 pistola calibre .380 ACP, marca TH3;
– 16 cartuchos de calibre .380;
– 2 carregadores para pistola .380;
– 1 revólver calibre .38, marca Taurus, com cinco cápsulas deflagradas;
– 1 tablete de substância análoga a cocaína;
– 59 pinos de substância análoga a cocaína;
– 1 porção de pó branco, aparentemente cocaína;
– 3 celulares da marca Samsung.
Só gostaria de saber se somos nós, contribuintes com nossos impostos, que arcamos com despesas de funeral de bandidos, ou o IML entrega o cadáver aos familiares?
Muita gente não sabe ao certo de quem é o ônus…