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No segundo trimestre deste ano, a taxa de desemprego no Maranhão apresentou uma redução de 1,1 ponto percentual, passando de 8,4% no primeiro trimestre para 7,3%.

Esses dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), divulgada nesta quinta-feira, 15, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar dessa diminuição, o Maranhão ainda figura entre os estados com as maiores taxas de desocupação do Brasil, ocupando o oitavo lugar no ranking nacional.

O estado teve uma queda superior à média nacional de redução de desemprego, que foi de 1 ponto percentual, com a taxa de desemprego nacional caindo de 7,9% para 6,9% no período.

O Maranhão está entre os nove estados que tiveram uma diminuição na taxa de desocupação superior à média nacional.

Em termos de rendimento, o Maranhão registrou um aumento de 9,2% no rendimento médio real mensal habitual em comparação com o segundo trimestre do ano passado.

No entanto, o estado continua com o menor valor de rendimento médio do país, que é de R$ 2.088.

Enquanto o Maranhão avançou em algumas áreas, o Distrito Federal lidera com o maior rendimento médio de R$ 5.154.

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