Por trás das previsões climáticas e meteorológicas precisas estão sistemas de computação avançada, conhecidos como supercomputadores.
Esses equipamentos de alta performance são capazes de processar milhares de equações matemáticas complexas, fornecendo informações cruciais em um cenário de crise climática, como a intensidade de chuvas fortes ou a duração de secas.
Após anos de atraso, o Brasil está prestes a atualizar seu sistema de supercomputação para melhorar a previsão climática.
Na primeira semana de julho, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), publicou um edital para a aquisição de um novo supercomputador.
Este novo sistema substituirá dois supercomputadores que atualmente não conseguem realizar todas as operações de previsão meteorológica e pesquisa necessárias.
A nova tecnologia também deverá reposicionar o Brasil de maneira competitiva no cenário internacional, aprimorando a capacidade do país de enfrentar desafios climáticos.