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A Polícia Federal tem atuado em ações para resgate de vítimas no Rio Grande do Sul, integrada com órgãos públicos e a sociedade civil e com a presença ostensiva para coibir furtos e dar segurança à rede de voluntários que atua em colaboração com os salvamentos, na denominada Operação Esperança.

Foto: Polícia Federal no RS

As ações principais ocorrem nas bases Pontal, na zona sul de Porto Alegre, de onde saem as embarcações para resgate de desabrigados em Eldorado do Sul, a partir da BR-290. A tomada de decisão e o apoio logístico às equipes partem da Sala de Crise, instalada na Superintendência Regional da Polícia Federal.

Policiais federais monitoram e realizam o patrulhamento do entorno do Aeroporto Internacional do Salgado Filho, após informações da possível ação de criminosos na região.

Para executar as ações, além de policiais federais do efetivo da Polícia Federal no Rio Grande do Sul, também participam policiais federais Grupo de Pronta Intervenção (GPI/RS), do Núcleo de Polícia Marítima (NEPOM) de Santa Catarina e do Paraná, do Comando de Aviação Operacional da Polícia Federal (CAOP) e do Comando de Operações Táticas (COT) da PF em Brasília, que chega hoje em voo da Força Aérea Brasileira.

Foto: Polícia Federal no RS

São empregados na Operação Esperança, 350 servidores policiais e administrativos, 12 embarcações e três moto aquáticas.

Até o momento, a PF estima que tenha resgatado mais de 700 pessoas desabrigadas e 200 animais nas regiões de Porto Alegre, Canoas e Eldorado do Sul na Operação Esperança.

Foto: Polícia Federal no RS

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