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A Companhia Maranhense de Gás (Gasmar) participou esta semana, de 8 a 10, do Seminário Prospecção de parcerias para o desenvolvimento de temática ambiental e infraestrutura laboratorial na Margem Equatorial.

O evento promoveu uma interface inédita entre a Petrobras e as instituições acadêmicas no Maranhão (UFMA, UEMA, IFMA) para identificação de competências e capacidade laboratorial. O presidente da Gasmar, Allan Kardec Duailibe, acompanhado do assessor especial da Presidência da Petrobras, Edilázio Júnior, liderou a visita ao reitor da UFMA, Fernando Carvalho, com a presença de pró-reitores, pesquisadores e técnicos da Universidade e da estatal petrolífera.
O levamento ambiental da região e o compromisso com as operações responsáveis de exploração da região foram os temas centrais dos debates. Pesquisadores do Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, estiveram presentes ao seminário. Criado em 1963, o Cenpes é um dos maiores complexos de pesquisa aplicada do mundo, aliando diagnósticos e investigações a estratégias de negócio e geração valor para a Petrobras, para a sociedade e para o segmento mundial de energia.

“Nos últimos dias fizemos um grande movimento, tendo a competência do time da Cenpes/Petrobras na centralidade debate com a comunidade acadêmica do Maranhão sobre a Margem Equatorial Brasileira. É fundamental trazer a Ciência o centro do debate brasileiro sobre a região, de onde ela nunca deveria ter saído! Afinal, todos os questionamentos ora postos deveriam ter sido performados em seu âmbito”, opinou o presidente da Gasmar, Allan Kardec Dualibe, que também é professor universitário da UFMA, mestre, doutor e pós-doutor em Engenharia.

O gerente de Sustentabilidade e Meio Ambiente do Centro de Pesquisas da Petrobras, Adriano Bueno, destacou que “a contribuição científica das atividades vai muito além do licenciamento ambiental”. Bueno abordou a importância do levantamento e entendimento da sensibilidade ambiental da região. A exploração da Margem Equatorial tem sido alvo de especulações de ambientalistas sem o devido respaldo científico.

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