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O grupo Fribal encaminhou expediente ao Ministério Público do Maranhão (MPMA) com informações preliminares a respeito das investigações que estão sendo feitas pela 11ª Promotoria Especializada na Defesa do Consumidor, no centro de um inquérito civil público.

Instaurado pela promotora Alineide Martins Rabelo Costa, dia 26 de março, o inquérito apura denúncia encaminhada ao Ministério Público sobre ‘supostas’ violações de normas praticadas pela Fribal (Rio Grande Comércio de Carnes Ltda.), Frigotil (Frigotil Frigorífico de Timon S/A.), Fribal Franchising Ltda. – EPP e Mateus Supermercados S/A”.

Pesam contra as empresas representadas no inquérito, conforme release distribuído pela assessoria de comunicação do MPMA, “possíveis práticas comerciais abusivas de exigência de vantagem manifestamente excessiva e elevação de preços da carne bovina, sem justa causa, no mercado de consumo maranhense”.

Diz ainda o release que a denúncia “indica uma espécie de acordo entre os frigoríficos no que se refere ao valor cobrado pela carne bovina aos consumidores do Estado”, o que “será devidamente investigado pelo MPMA para posterior elaboração de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ou de uma Ação Civil Pública, caso comprovadas as irregularidades”.

Grupo Fribal emite nota – Em nota emitida nesta quinta-feira, 4, o Grupo Fribal informa, diante dos fatos encaminhamos à imprensa pelo MPMA, que “não pratica e em nenhum momento praticou qualquer ato de cartelização do preço da carne, tratando-se de denúncia(que chegou ao Ministério Público) absolutamente infundada e, portanto, improcedente”.

Diz a Fribal que é uma empresa genuinamente maranhense, especialista em carne, e que opera no mercado da proteína animal há quase 40 (quarenta) anos, “sempre tendo como metas qualidade e respeito máximo ao consumidor”.

Destaca, ainda, que “no ramo do varejo de carnes da cidade há diversos grupos com forte atuação nacional, tornando-se perceptível, além da concorrência comercial e salutar destes grupos de
mercado, que não há qualquer espaço para esse tipo de prática nociva ao consumidor”.

“Portanto” – complementa – “longe da prática comercial abusiva de preço aos seus
consumidores, a Fribal é hoje a rede varejista da cidade que pratica os melhores preços de vendas, e faz isto com qualidade e sustentabilidade, especialmente porque todos os seus produtos são na sua maioria por ela produzidos e monitorados”.

E finaliza informando que a empresa já
endereçou informações preliminares ao Ministério Público, órgão encarregado da adequada averiguação dos fatos, colocando-se à disposição para quaisquer
outras informações e reiterando que ficará à disposição desta conceituada instituição, que confia e que, certamente, não chegará a outra conclusão senão ao arquivamento do
procedimento, por ausência de comprovação da existência dos referidos fatos”.

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