Em 2023, o registro de novas armas de fogo para defesa pessoal por cidadãos no Brasil diminuiu significativamente, aproximadamente 82% em relação ao ano anterior.
Foram cadastradas 20.822 novas armas, contrastando com as 111.044 contabilizadas em 2022, marcando o menor registro desde 2004, quando 4.094 armas foram registradas.
De acordo com a Polícia Federal, pistolas lideraram os registros, totalizando 14.277 cadastros, seguidas por espingardas (2.309) e rifles (2.215).
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, considerou essa redução de registros de armas, juntamente com a diminuição de crimes violentos letais intencionais, como uma combinação relevante para o país, enfatizando a importância de polícias bem equipadas e treinadas, além de políticas de justiça social, como escolas em tempo integral, para sustentar novos avanços.
Essa queda nos registros de armas seguiu a adoção de medidas pelo governo federal, incluindo um decreto presidencial em julho de 2023, reduzindo a posse de armas e munições por civis, além do aumento das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre armamentos.
Oi, Informante,
A diminuição da aquisição de arma de fogo para defesa pessoal, foi de cerca de 82%, o que significa que porcentagem igual ou maior estará, literalmente, nas mãos da bandidagem.
Salve -se quem puder….