O Exército Brasileiro anunciou que suas investigações internas sobre os incidentes ocorridos em 8 de janeiro não encontraram indícios de crime nos casos examinados.
No entanto, foram aplicadas duas punições disciplinares a militares envolvidos, devido a infrações disciplinares na condução e nos procedimentos durante a ação no Palácio do Planalto.
Além disso, quatro inquéritos policiais militares e quatro processos administrativos foram iniciados para apurar possíveis crimes ou violações de conduta por parte de militares.
Após a conclusão das investigações, alguns foram encaminhados à justiça militar, que já condenou um coronel da reserva do Exército.
Por sua vez, a Marinha informou ter iniciado procedimentos administrativos contra três militares: um oficial reformado, por ter sido fotografado em frente ao Congresso; um praça reformado, cuja denúncia feita pela Polícia Militar do Distrito Federal foi arquivada pela justiça militar; e um praça da reserva, que está em liberdade provisória como ré em ação no Supremo Tribunal Federal, após ter sido preso também pela PM.
Tanto o Exército quanto a Marinha reiteraram seu compromisso com a legalidade, transparência e valores éticos em suas ações e na divulgação de informações à sociedade, buscando combater a desinformação.