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A Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP) promoveu, nesta quinta-feira, 7, mais uma edição do “Natal Solidário” no Cujupe. A iniciativa não apenas celebra a temporada festiva, mas também destaca o compromisso da empresa em estreitar laços com as comunidades próximas ao Terminal de passageiros que fica na cidade de Alcântara.


A ação contou com a participação dos voluntários do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) que, sob a coordenação dos colaboradores da EMAP, organizaram uma programação especial repleta de atividades, incluindo brincadeiras, jogos, lanches e música para as mais de 200 crianças das escolas dos povoados Cujupe, Cajual e Boa Vista.

Kátia Bezerra, gerente de Responsabilidade Social da EMAP, ressaltou a importância do evento. “A realização do ‘Natal Solidário’ é um momento de confraternização do Porto com a cidade e celebração das diferentes ações de responsabilidade social que realizamos tanto no Cujupequanto no território do Itaqui-Bacanga. É muito bom ver a participação ativa de nossa equipe e parceiros, como o IEMA, reforçando a importância dessas iniciativas que tem impacto positivo na vida das pessoas”, disse.

A aluna do 3º ano do IEMA, Bianca Fontoura, compartilhou sua experiência como voluntária. “Foi uma experiência incrível fazer parte do ‘Natal Solidário’. Estamos muito felizes com a oportunidade de acolher as crianças e dar assistência ao grupo da EMAP para tornar esse dia ainda mais especial”, relatou.

Papai e a Mamãe Noel também marcaram presença, distribuindo presentes frutos das doações dos funcionários da EMAP e empresas parceiras. Alcileide Cavalcante, coordenadora pedagógica das escolas dos povoados de Alcântara, expressou sua gratidão pela iniciativa. “Agradecemos muito à EMAP por proporcionar esse evento para as nossas crianças, que muitas vezes nunca viveram algo assim. Acreditamos e notamos que eles estão muito felizes de vir até aqui e participar”, afirmou

O “Natal Solidário” pretende ir além da distribuição de presentes. Segundo os organizadores, a ideia é de cultivar um ato de carinho que aquece os corações e fortalece os laços entre o porto e a comunidade.

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