Na manhã de sexta-feira, 10, uma orientadora do colégio Marista Aracagy foi agredida por um pai na saída das aulas.
A funcionária, que ajuda a escola na hora do rush, chamando as crianças da educação infantil, estava cumprindo o seu trabalho, quando um pai, não satisfeito pelo fato de a filha, de período mais avançado, ser conduzida pela saída das catracas e não pelo mesmo acesso da educação infantil , empurrou o portão contra a orientadora, empunhando o braço como se fosse atacá-la provavelmente com socos. Porém, a vítima conseguiu se esquivar, evitando o que seria uma agressão física. Com o impacto do portal, ela sofreu lesões no joelho e no peito.
O fato foi presenciado por vários outros pais, que se disponibilizaram a socorrê-la.
O pai da criança, que seria um agente de trânsito de São José de Ribamar, retirou-se do local ignorando a existência de câmeras no espaço onde tudo aconteceu.
Desde que surgiram as notícias sobre ataques a escolas, o Marista instalou catracas no portão principal. O núcleo pedagógico, no entanto, orienta as crianças do ensino infantil para que saiam por um portão ao lado.
A funcionária agredida não trabalha nem tem acesso ao núcleo pedagógico onde a adolescente filha do agressor estuda.
Na saída das aulas, na sexta, a funcionária estava orientando a saída dos alunos, quando a adolescente se dirigiu para sair pelo portão das crianças. “Por aqui, meu amor”, disse a funcionária, orientando a adolescente a sair pelas catracas. O pai dela, que esperava no portão, provavelmente com pressa, não se conteve com a situação e disse que ia mostrar à orientadora que a sua filha não iria sair pela catraca. Em seguida, empurrou o portão abruptamente contra a vítima, machucando-a no joelho e no peito.
Estranho – No dia seguinte, o pai da adolescente, como se nada tivesse acontecido, compareceu sem problemas à mostra de artes realizada no colégio. O fato causou estranheza a toda a comunidade escolar, visto que o crime de agressão viola as regras da escola, o regimento interno e inclusive as leis brasileiras.
Para muitos pais, foi um desrespeito à sua dedicada orientadora o fato de o agressor, 24 horas após o incidente, participar de um evento da escola como se nada tivesse ocorrido.
Isso é medo! Falei para o pai expor a verdade, mas ele não teve tempo. Medo dele expor o que aconteceu com a filha em época de matrícula e rematrícula. A escola deveria ter redigido um texto melhor. Claro que o título chama atenção e chega a comover, porém tem muita falha e isso é fácil de provar com as próprias imagens na íntegra e não em trechos.
Em um portão pequeno o que chama atenção são as lesões, não no joelho, mas no tórax?! A funcionária tem nanismo? O referido portão não tem nem metro e meio. Essa escola vive da fama do passado. Falar em ataques chega a ser cômico, pois soube de um pai que ofereceu um treinamento gratuito para os profissionais da escola, preferiram palestras. Para os leigos, a escola fez algo, mas para os pais que conhecem o que é segurança pública, sabe-se que nada foi feito.
Essa equipe de vice diretor, esse diretor administrativo que inclusive opera as câmeras, são extremamente incompententes. Essa matéria nada mais é que uma cortina de fumaça para tentar encobrir o erro do funcionário. A verdade logo aparecerá e a retratação será certa, porque mentiras não se sustentam por muito tempo.
Esse comentário acima sem dúvida foi encomendado pelo agressor covarde da funcionária do colégio. Agressor de mulher tem que ser punido exemplarmente. Esse covarde agressor de mulher é o mesmo tipo que bate na esposa.
Quando é contra um homem fica manso que nem uma gazela saltitante.
Homem que bate em mulher geralmente tem uma homossexualidade latente, se reprime pra não demonstrar ter desejos homoafetivo.
Freud explica bem direitinho essa homossexualidade latente de agressor covarde.
Pelo visto o perfil “observador de mentirosos” é uma mentira ou uma defesa de quem cometeu algo???
Aproveita e coloca na coluna “Mistérios “do Dr Peta de Domingo 🤣🤣🤣🤣