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Uma suspeita de “ação política” paira sobre um movimento de caminhoneiros que interditou, neste sábado, 7, a estrada de acesso  ao terminal da Ponta da Espera, em Cujupe.

Há alguns dias, o embarque e desembarque de passageiros e veículos nas embarcações está lento devido ao reduzido número de ferry-boats que estão em operação tanto na Ponta da Madeira quanto na Ponta da Espera, em São Luís. Desde a intervenção do governo, a Serviporto não tem um ferrie sequer em operação, por não atenderem às exigências do edital que regulamenta os serviços. Com suas embarcações quebradas, a Serviporto teve que suspender as operações.
Apenas dois ferries, da Internacional Marítima, estão atendendo às demandas. Um terceiro ferry-boat da Internacional encontra-se em recuperação para atender às exigências do edital.
Com apenas dois ferry-boats em operação, o movimento nos terminais ficou muito lento, o que,  consequentemente, acarretou filas nas pistas de acesso dos dois lados. Hoje, para surpresa geral, caminhoneiros resolveram interditar a pista no terminal do Cujupe, provocando um verdadeiro caos na área.
O embarque e desembarque estava lento, provocando alguns transtornos, mas vinha acontecendo. Com a ação suspeita dos caminhoneiros, o caos foi instalado, com prejuízos enormes para os usuários de ferry-boat.

É grande a desconfiança de que o movimento esteja sendo instigado por políticos com interesse em desestabilizar o setor.