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O prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, agrediu a socos, na manhã desta sexta-feira, 10, o radialista Justino Oliveira Filho, apresentador do programa “É da sua conta sim”, da rádio Líder FM, daquela cidade.

Os dois se encontraram na Secretaria de Esportes de Imperatriz, onde, segundo o prefeito, Justino estava “em busca do que muitas das suas vítimas já lhe deram: dinheiro para aliviar seu assédio criminoso”, ressaltou Assis Ramos. “Não agi, reagi”, complementou o prefeito imperatrizense em áudio gravado e postado nas redes sociais.

Eis a versão do prefeito:

“Minha gente, antes de tudo, meu sincero pedido de desculpas, mas a longa sequência dos fatos, de agressões e tentativas de achaques, sinceramente, me tiraram do sério. Por último, de ontem para hoje, no lamaçal das redes sociais, esse elemento de larga folha policial, quadrilheiro em inquérito da Polícia Federal (“Operação Pegadores”*), vinha atentando contra a honra da minha família, deturpando e descontextualizando imagens. Hoje, na Sedel, onde o encontrei, ele foi em busca do que muitas das suas vítimas já lhe deram: dinheiro para aliviar seu assédio criminoso. Não temo as maledicências dele. Eu não AGI. Eu REAGI. Antes, eu vinha buscando a proteção da minha honra na Justiça, mas ele não respeita nada da lei e das sentenças. Que se apurem todos os fatos”.  Assis Ramos – Prefeito de Imperatriz.

Agora há pouco, O INFORMANTE recebeu um vídeo do radialista Justino, que relatou o incidente:

“Eu acabei de ser agredido covardemente pelo prefeito de Imperatriz, na Secretaria de Esportes, sentado com o secretário, numa audiência em que ele estava me explicando a questão dos problemas que estão acontecendo. Estava o secretário, todos estavam lá…. a gente tem que entender que o prefeito de Imperatriz é uma pessoa desequilibrada, é uma pessoa violenta, que, de maneira covarde e traiçoeira me agrediu. Ele me deu tanto murro… o negócio foi que botei as minhas mãos na frente, porque quando ele fez que ia entrar na sala ele não entrou, ele fez foi cair em cima de mim. E foi de uma maneira covarde, brutal, de bandido, porque um bandido desse podia ter marcado comigo… podia ter marcado comigo para se encontrar comigo, não me pegar num lugar onde eu estava com pessoas que era um pastor, um bispo, que é vice-prefeito da cidade, um secretário de infraestrutura que estava lá. Ele é um despreparado, um cara que é violentíssimo e mais uma vez ele prova que é tudo isso”.