-->

O escritório Rigueira, Amorim, Caribé, Caúla & Leitão – Advocacia Criminal, responsável pela defesa do médico Mariano de Castro Silva, divulgou uma nota neste sábado (14), em que levanta suspeitas de que o ex-assessor de regulação da Secretaria de Estado da Saúde “poderia estar sendo vítima dos infortúnios psicológicos da atualidade, onde se reforça o uso de pressões a favor da delação como mecanismo de suporte à investigação”. Mariano foi encontrado morto, enforcado, quinta-feira, 12, à noite, no apartamento em que estava morando, no Bairro Ininga, em Teresina (PI).
A defesa garante que o decreto de prisão do médico estava em vias de ser revogado por conta de um habeas Corpus a seu favor que tramitava no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O Ministério Público havia se manifestado pela revogação. “O processo estava pronto para julgamento e contava com parecer favorável do Ministério Público Federal, no sentido de revogar a domiciliar, para que ele pudesse trabalhar e sustentar sua família”, garante a defesa. MATÉRIA COMPLETA NA EDIÇÃO IMPRESSA DESTE DOMINGO DO JORNAL PEQUENO