A aeronave tinha operação negada para táxi aéreo e seu Certificado de Aeronavegabilidade estava suspenso desde agosto de 2020
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o helicóptero pilotado por José Rondinelle da Encarnação Rodrigues, 43 anos, que caiu entre Santa Luzia e Buriticupu, no Maranhão, nessa terça-feira, 2, possuía restrições operacionais. A aeronave, que pertencia ao próprio Rondinelle, prefixo PT-YGI, fabricada em 1998, estava irregular.
A ANAC informou que a operação da aeronave estava negada para táxi aéreo, e seu Certificado de Aeronavegabilidade encontrava-se suspenso e vencido desde agosto de 2020. Este certificado é essencial para garantir que a aeronave pode operar de maneira segura e está em conformidade com as normas regulatórias.
Entenda o caso – O helicóptero, agrícola, caiu, nessa terça-feira, 2, próximo a uma das fazendas do Grupo Maratá, localizada entre os municípios de Buriticupu e Santa Luzia, no interior do Maranhão.
A vítima do acidente é o gaúcho José Rondinelle da Encarnação Rodrigues, 43 anos, natural de Miraguaí (RS). A aeronave estava sendo usada para aplicação de produtos na lavoura da fazenda.
Queda de helicóptero com morte na fazenda do Grupo Maratá, no Maranhão
Pouco antes da queda, a torre de comando do aeroporto internacional Hugo da Cunha Machado recebeu um comunicado do piloto de pouso de emergência.
Helicóptero estava prestando serviço para uma das fazenda do grupo Maratá.