O caso envolve o lance polêmico do pênalti cometido pelo jogador Jhonata Varela, de 24 anos, onde na ocasião o mesmo tocou com a mão na bola e acabou ocasionando o gol de empate do ABC-RN na partida contra o Sampaio.
A suspeita por parte da Bolívia Querida ganhou força quando foi de conhecimento que o atleta é formado nas categorias de base do ABC FC.
Dada a ciência da informação, o Departamento Jurídico do clube maranhense agiu rápido e entrou com ação no STJD para ter mais explicações sobre o caso.
Vale lembrar que o Sampaio também está envolvido em outra pauta judicial no caso Yuri Ferraz, que atuou 4 jogos pelo ABC e depois se transferiu para o Caxias-RS, onde atuou em mais nove jogos.
O regulamento diz que o atleta só pode atuar em três partidas antes de se transferir.
Além do presidente do ABC, Bira Marques, e do ex-técnico, Roberto Fonseca, também foram intimados o técnico do Sampaio, Felipe Surian, o presidente da Bolívia Querida, Sérgio Frota, o árbitro da partida, Rafael Ramos Tourinho, além do jogador Jhonata Varela, que no vestiário disse que colocou a mão na bola porque os refletores do Castelão lhe atrapalharam quando foi olhar a bola, mas parece que o Sampaio não acreditou muito nessa versão.
A audiência será de forma virtual e está marcada para o próximo dia 20 de setembro, às 9h30.
O STJD intimou o Presidente do ABC, Bira Marques, e o ex-técnico do clube, Roberto Fonseca para prestar depoimento e apresentar em um prazo de 3 dias provas que julgam necessárias para elucidação dos fatos narrados no inquérito que foi instaurado pela Procuradoria-Geral de Justiça Desportiva contra o volante Jhonata Varela.
Na minha humilde opinião, essa situação, Sampaio Correa x Caxias, a documentação mais certa são os vídeos, que mostra o jogador atuando as 4 partidas pelo ABC. Hoje existem várias formas de se avaliar se o jogador está irregular ou não. Essa responsabilidade cabe ao Clube.
Eu tenho vídeo que a bola entrou. O juiz não deu. Quero os 3 pontos kkkk. O que vale é o regulamento. Quando aconteceu a contratação os documentos da CBF garantiam o cumprimento do regulamento. Quem errou foi o representante da CBF no caso o quarto árbitro.