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O maranhense André Fufuca completa, nesta sexta-feira (13), seu 1º ano à frente do Ministério do Esporte e já coleciona resultados consistentes para o Governo Federal. Eleito deputado federal para o 3º mandato, Fufuca recebeu do presidente Lula a missão de fazer do esporte um instrumento de integração nacional e, sobretudo, de inclusão social. De forma que ampliasse o hábito das práticas desportivas a todos os cantos do país e garantisse o acesso a elas ao maior número de brasileiros possível.

Olhando para trás, entre aquele treze de setembro passado e hoje, o tempo parece ter rendido bem mais que um ano. Fufuca imprimiu um jeito maranhense de tocar as ações e projetos do esporte. Agregador, chamou especialistas em várias áreas e atletas reconhecidos para formar um bom conjunto, antes de botar o time em campo. E como articulador perspicaz, trouxe da sua vivência no parlamento a capacidade de negociação.

Com isso, deu demonstrações de lealdade aos seus compromissos com o governo, arregaçou as mangas e tratou de pôr em prática o que o presidente lhe pedira. Começou simbolicamente visitando um dos mais completos centros de treinamento do paradesporto da América Latina, em São Paulo. Sinal de seu apreço e respeito pelo propósito de tornar mais inclusiva a vida das pessoas com deficiência.

Nesse um ano de trabalho à frente do ministério, recebeu em seu gabinete centenas de pessoas interessadas em ajudar a transformar o esporte no Brasil. Numa escala que vai das ações mais elementares, em comunidades onde vivem pessoas em situação de vulnerabilidade, até os projetos que envolvem dar sustentação e apoio aos atletas de alto rendimento.

Pé quente, viu de perto o Brasil conquistar o mais alto lugar no pódio dos Jogos Parapan-americanos de Santiago, no Chile. Trabalhou com afinco para trazer os jogos dos BRICS para o Brasil em 2025. Já tem garantida a realização do Mundial de Ginástica Rítmica em nosso país, também no ano que vem. Foi à Tailândia presenciar a escolha do Brasil como sede da primeira Copa do Mundo Fifa de Futebol Feminino a se realizar na América do Sul, programada para acontecer em 2027. O conjunto desses fatos mereceu um elogio direto do presidente Lula, num discurso feito para o Brasil inteiro na Avenida Litorânea, em São Luís.

Nas palavras do presidente, quando chamou o André Fufuca para compor o governo e assumir o comando do ministério do Esporte, desconfiou que ele não sabia jogar futebol, nem basquete e nem vôlei. “Mas não demorei a descobrir que a pessoa não precisa ser boa de esporte para comandar o ministério, precisa ser boa de cabeça e o Fufuca é um ministro extraordinário que tem me ajudado a governar esse país”, concluiu Lula.

Foi nesse meio de tempo que outra conquista marcou em definitivo a estada de Fufuca no Ministério do Esporte. O Programa Bolsa Atleta, maior iniciativa do mundo de apoio individual a atletas, completou 20 anos. Ao longo desse período, o Programa investiu mais de R$ 1,5 bilhão em mais de 37 mil atletas. São mais de 105 mil bolsas concedidas, com o objetivo de garantir condições mínimas para que os atletas se dediquem, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e a competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas, paralímpicas e surdolímpicas.

Apesar do sucesso inegável, havia 14 anos que os valores pagos como bolsa aos atletas não eram reajustados. Pois, a determinação do presidente Lula e o esforço do ministro e de sua equipe resultaram no anúncio do reajuste, para todas as categorias, às vésperas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris. Nesta edição dos Jogos, aliás, o Brasil firmou-se como potência mundial do esporte. Tivemos o nosso segundo melhor desempenho em Jogos Olímpicos da história do país, com o feito memorável do desempenho da nossa delegação feminina, que além da maioria das medalhas conquistadas, fez também de Rebeca Andrade a nossa maior medalhista olímpica do país.

Nos jogos Paralímpicos, recém-terminados, o Brasil superou todas as suas marcas históricas. Com 89 medalhas (25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes), o país bateu o recorde de pódios que era de 72, obtido tanto no Rio 2016 quanto em Tóquio 2021. Com 25 ouros, superou os 22 de Tóquio, até então a melhor marca. Com a quinta posição no quadro geral, chegou ao Top 5 pela primeira vez. Até então, a melhor posição era a sétima no quadro geral, em Tóquio.

Ainda na área do Paradesporto, já está em funcionamento o programa TEAtivo, uma iniciativa do Ministério do Esporte em parceria com a APAE – Brasil, que conta com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte e prevê a implantação de 10 núcleos em capitais do Nordeste brasileiro. Programa que busca democratizar o acesso a práticas esportivas, atividades físicas e lazer para as pessoas com transtorno do espectro do autismo (TEA), entre 6 e 18 anos.

Também estão em fase de implantação os programas Semear Paradesporto, Semear + Vida e Maré Inclusiva. Todos voltados a dar acesso ao esporte e promover a inclusão de pessoas com deficiência.

Infraestrutura esportiva

Na gestão André Fufuca, no Ministério do Esporte, a infraestrutura esportiva recebeu atenção especial. Para vencer as limitações de orçamento, o ministério contou com o apoio das emendas parlamentares e de bancadas – fruto das boas relações construídas pelo ministro que veio do parlamento e conhece, como poucos, os caminhos que fazem o diálogo resultar em bons proveitos para a população. Tanto é assim que existem hoje milhares de quadras, campos de futebol, parquinhos, ginásios cobertos, pistas de corrida sendo construídos pelo país afora.

O NOVO PAC Seleções, programa lançado pelo Governo Federal, assegurou ao ministério os recursos necessários para a construção de 240 Centros Esportivos Comunitários em cidades espalhadas por todas as regiões do país. Cada um deles terá uma pista de corrida, uma quadra de basquete 3 x 3, um parque infantil e um campo de futebol society.

Todos esses resultados é que dão a impressão de que o tempo percorrido desde a chegada de Fufuca ao Ministério do Esporte até os dias de hoje é bem maior do que um ano. E se o presidente não precisou de muito tempo para perceber a qualidade do integrante que chamou para o seu governo, Fufuca também não perdeu tempo para imprimir à sua gestão a marca do compromisso com o trabalho e com os resultados.

André Fufuca

André Luiz Carvalho Ribeiro, conhecido como André Fufuca, é médico e político brasileiro, nascido em 27 de agosto de 1989. Natural de Santa Inês, Maranhão. É filho de Francisco Dantas Ribeiro (atual prefeito do município de Alto Alegre do Pindaré), e de Francisca das Chagas Carvalho Ribeiro. O apelido, “Fufuca”, foi herdado de seu pai. É casado com a médica Samira Braide e pai de dois meninos.

Eleito em 2010, aos 21 anos de idade, enquanto ainda cursava medicina, foi eleito o deputado estadual mais jovem do Brasil. Em 2014, André Fufuca conquistou a eleição para o cargo de deputado federal. Ainda na Câmara dos Deputados, foi eleito segundo vice-presidente, chegando a exercer interinamente a presidência da Casa em duas ocasiões. Posteriormente, ocupou a posição de 4° Secretário da Mesa Diretora, responsável pela gestão dos imóveis funcionais da Câmara dos Deputados.

Em 2016, filiou-se ao Progressistas (PP), assumindo a liderança do diretório regional no Maranhão. No início de 2021, diante do licenciamento do senador Ciro Nogueira, foi escolhido para presidir nacionalmente o Progressistas. Em 2022, foi eleito unanimemente como Líder do PP, sendo reeleito para essa posição em 2023. Além disso, conquistou seu terceiro mandato como deputado federal, obtendo mais de 153 mil votos e alcançando o 4º lugar nas eleições no estado.

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