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A polêmica eleição do novo desembargador do Maranhão, por meio do Quinto Constitucional da OAB-MA, teve mais um capítulo nessa terça-feira, 2.


Em Audiência de Conciliação, o juiz Jorge Ferraz de Oliveira Júnior, da 6ª Vara da Justiça Federal no Maranhão, decidiu extinguir a ação movida pelo advogado Márcio Almeida, que questionava falhas e apontava irregularidades na eleição inicial.

A decisão foi tomada após a OAB-MA admitir o erro e determinar a nulidade do pleito inicial, remarcando uma nova votação para o próximo dia 15 de maio. Entretanto, uma nova polêmica surgiu em torno do processo: como será realizada a votação no próximo dia 15 de maio?

Alguns advogados e candidatos defendem uma parceria com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA) para utilizar a urna eletrônica, enquanto a OAB-MA prefere a votação por meio da plataforma digital contratada. Até o momento, a OAB-MA não se pronunciou oficialmente sobre a questão.

Na noite de ontem, o conselho da OAB-MA reuniu com advogados que disputam o cargo de desembargador pelo Quinto Constitucional. A reunião se resumiu a uma reclamação geral dos advogados, sem nada ser decidido.

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