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Nos primeiros seis meses de 2024, 75,3% das crianças com menos de um ano de idade foram vacinadas com a BCG em todo o Brasil.

A BCG é fundamental para prevenir as formas mais graves da tuberculose e é uma das primeiras vacinas administradas aos recém-nascidos no Brasil.

Em 2023, a cobertura vacinal da BCG foi de 79,1%, conforme dados preliminares do Ministério da Saúde.

Desde o início de 2023, diversas ações têm sido realizadas para reforçar a cultura de vacinação no país, incluindo a estratégia de microplanejamento recomendada pela OMS, que envolve atividades focadas na realidade local, conforme explica Eder Gatti, diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacinação infantil contra a tuberculose, em países onde a doença é comum, previne mais de 40 mil casos anuais de meningite tuberculosa.

A vacina BCG deve ser administrada o mais cedo possível após o nascimento, em bebês com mais de dois quilos. Caso não seja possível vacinar na maternidade, a aplicação deve ocorrer na primeira visita à Unidade Básica de Saúde (UBS).

Após a aplicação, uma mancha vermelha aparece no local, evoluindo para uma pequena ferida e, posteriormente, formando uma cicatriz.

A tuberculose é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, ou bacilo de Koch.

Além dos pulmões, a doença pode afetar ossos, rins e meninges.

Os principais sintomas incluem tosse (possivelmente com sangue), falta de ar, dor no peito, fraqueza, perda de peso, febre e sudorese no final do dia.

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