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Reportagem da revista britânica comenta tentativa do presidente de ser um “pacificador global”


Na esteira das últimas declarações de Lulasobre a guerra na Ucrânia, a revista britânica The Economist voltou a compartilhar neste domingo (16) uma reportagem sobre a política externa do presidente brasileiro.

Em publicação no Twitter, o jornal destacou a frase: “Ao se esforçar demais para desempenhar o papel de pacificador global, Lula corre o risco de parecer ingênuo em vez de um estadista experiente”.

A reportagem aconselha Lula a “gastar sua energia em áreas onde o Brasil tem influência, como meio ambiente, ao invés de grandes temas políticos em que tem pouca ou nenhuma”.

No final de sua visita a Pequim, o presidente afirmou que os Estados Unidos precisam parar “de incentivar a guerra e comecem a falar em paz”.

O petista repetiu o tom da declaração neste domingo (16) e disse que os EUA e a União Europeia incentivam o conflito. Ele também disse que “a decisão da guerra foi tomada” pela Rússia e pela Ucrânia.

Jornais americanos como o Washington Post, Wall Street Journal e The New York Timestambém criticaram a postura de Lula após encontro com Xi Jinping para tratar do conflito. (O Antagonista).

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