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O presidente da Gasmar, o maranhense Allan Kardec Duaiibe, foi um dos seletos expositores convidados para o evento “Caminhos para Transição Energética Justa no Brasil”, promovido pela Petrobras e pelo BNDES. A iniciativa também faz alusão aos 70 anos da Petrobras e contou, na abertura, com as presenças do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin e dos presidentes das instituições promotoras, Aloizio Mercadante, do BNDES e Jean Paul Prates, da Petrobras

Allan Kardec Dualibe proferiu exposição sobre os desafios da exploração da Margem Equatorial
Allan Kardec Dualibe proferiu exposição sobre os desafios da exploração da Margem Equatorial

Duailibe fez a abertura do painel 2, com o título “Oportunidades e Desafios para o Brasil na Exploração da Margem Equatorial”, um dos temas mais importantes diante do cenário de transição energética no Brasil, já que o seminário trouxe como debate “o papel da indústria de petróleo e gás na transformação para uma economia de baixo carbono justa, que concilie suprimento energético com sustentabilidade ambiental e social”.

A exposição do presidente da Gasmar, “Segurança Energética e Combate à Desigualdade”, fez uma abordagem profunda do cenário nacional e internacional de petróleo, reproduziu o discurso do presidente Lula sobre o combate à desigualdade, que deve ter tanta prioridade quanto a questão climática, em discurso na Cúpula sobre Novo Pacto de Financiamento Global, em Paris e trouxe dados de revistas científicas sobre o tema. E apresentou a Rede Amazônia Azul, formada por pesquisadores de 14 renovadas universidades brasileiras, para analisar a questão ambiental, polêmica atual em torno da exploração da Margem Equatorial, defendendo que a preservação ambiental deve “andar de mãos dadas com o combate à desigualdade”.

“A defesa da exploração da Margem Equatorial, com ênfase nas bacias que margeiam o Maranhão, a Bacia Pará-Maranhão e Bacia Barreirinhas. A questão climática e o combate à desigualdade social são pontos fundamentais deste debate. O Brasil precisa da Margem Equatorial também para a garantia da soberania energética e para continuar sendo autossuficiente em energia”, explicou.

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