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O assessor chefe de comunicação da prefeitura de Imperatriz, jornalista Josué Moura, afirmou, nesta quarta-feira, 26, que é legítimo o prefeito Assis Ramos buscar saída financeira para resolver a situação da infraestrutura da cidade”.

“Nada oficial, ainda, mas ouve-se nas redes sociais que o prefeito Assis quer tomar dinheiro emprestado para investir ou financiar a infraestrutura da cidade, bastante abalada pelos últimos invernos que se abateram impiedosamente sobre a região. Diante disso, no afogadilho, naquela do ‘ser contra tudo que vem do adversário’, vereadores da oposição ou do grupo ‘quanto pior melhor’, iniciam verdadeira cruzada contra a possibilidade dessa iniciativa. Para tanto espalham narrativas estapafúrdias, na tentativa de criar empecilhos ou colocar a opinião pública contra o que segundo técnicos abalizados no assunto seria hoje a única maneira de mudar totalmente a realidade de nossas ruas e avenidas, como todos sabem, que se encontram com malha asfáltica velha e já não aguentam mais ações de ‘tapa-buracos’, a velha ‘meia boca’ utilizada para amenizar a situação. Também insustentável é a situação do esgotamento sanitário, com água suja derramada nas ruas e a falta de drenagem até para as águas pluviais, um tormento para quem mora próximos aos riachos ou nas baixadas da periferia”, disse Moura.

E acrescentou o jornalista: “desesperados, os arautos do caos argumentam que o município ficará ‘endividado para o próximo milênio’ ou que os recursos, na ordem de até uns 500 milhões, seriam desviados pelo gestor. Ora, esses argumentos não se sustentam, pois Imperatriz sempre teve dívidas; porém, nenhum município fica endividado sem nenhuma margem que impeça a manutenção de sua máquina e serviços essenciais, ou mesmo que não tenha condições de pagar suas dívidas. Um empréstimo assim tem que passar pelo crivo dos organismos de controle externo e ter aprovação do Tesouro Nacional. Quanto à possibilidade de não aplicação dos recursos, ao soltar uma afirmação aleivosa como essa, esses vereadores estão atribuindo a si mesmos um atestado de incompetência e desacreditando os órgãos fiscalizadores como a própria Câmara e o Ministério Público que num caso assim podem legitimamente acompanhar de perto todos os gastos e exigir total transparência por parte da prefeitura”.

“Seria Assis Ramos o único gestor a buscar salvação financeira para os problemas de seu município contraindo empréstimos”? questiona o assessor-chefe. E ele mesmpo responde: “Claro que não! Vários municípios, como São José de Ribamar, Caxias, Timon, nosso quase vizinho Araguaína (TO), Teresina (PI) entre outros pelo país a fora, tomaram empréstimos e mudaram a realidade de suas cidades, principalmente na infraestrutura. Então, se comprovada a capacidade de endividamento e as condições plenas exigidas pelos bancos credores, por que Imperatriz não pode”? concluiu Josué Moura.

 

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