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Sergio Moro prestou depoimento ao Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, enfrentando acusações de gastos excessivos na pré-campanha ao Senado, movidas pelos partidos PL e PT.

O ex-juiz da Lava-Jato negou ter negociado diretamente os valores pagos por Podemos e União Brasil, seus antigos e atuais partidos, para custear despesas de pré-candidatura, alegando que parte dos documentos entregues ao TRE não se destinava exclusivamente à sua campanha, mas também a atividades partidárias.

Moro também refutou as estimativas de custos apresentadas pelos partidos, explicando que um contrato com o marqueteiro Pablo Nobel, referente a uma possível candidatura presidencial futura, não foi efetivado.

Quanto à troca de partido, Moro argumentou que a decisão causou desgaste eleitoral e negou a inclusão de caixa dois em sua campanha

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