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A região é considerada a segunda maior fronteira energética do planeta tendo o Maranhão com duas das cinco bacias de petróleo e gás

O presidente da Gasmar, Allan Kardec Duailibe, participou em Brasília, dos “Diálogos Petrobras com o Poder Público”, com o tema “Novas Fronteiras de produção: Margem Equatorial Brasileira”. O encontro teve um público presencial de 200 pessoas e mais mil funcionários da empresa, que participaram de forma virtual.

A Petrobras defende que é possível prospectar e descobrir novas fronteiras petrolíferas com respeito às pessoas e ao meio ambiente, contribuindo para a transição energética, a soberania e a segurança energética nacional. O bloco Amapá Águas Profundas (AP), por exemplo, fica a 160 km da costa, com profundidade de mais de 2.800 metros e a mais de 500 km de distância da Foz do Amazonas.

Allan Kardec abordou a defesa de uma agenda nacional em defesa da exploração da Margem Equatorial, considerando as diversas possibilidades de desenvolvimento socioeconômico com os investimentos na exploração da fronteira. E defendeu também a Petrobras como “um monumento nacional do povo brasileiro”.

Na semana passada, durante o Fórum Transição Justa e Segurança Energética, promovido pela Petrobras, em São Luís, com apoio do Governo do Maranhão e da Gasmar, em parceria com o Consórcio dos Governadores da Amazônia Legal,Duailibe fez um discurso contundente, com dados técnicos e científicos, contra os argumentos dos que renunciam à exploração do potencial de petróleo e gás da região. Ele citou um estudo publicado na revista Nature, demonstrando que programas de transferências de rendas reduzem a mortalidade em países de média e baixa renda. E considerou que a exploração da Margem Equatorial é o maior programa de transferência de renda do Brasil, em 500 anos”.

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