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O Ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou nas redes sociais, na quarta-feira (10), que determinou a abertura de inquérito da Polícia Federal para investigar indícios de manipulação em jogos de futebol. Segundo Dino, a polêmica, com repercussão “interestadual e internacional” passará pelas “investigações legalmente cabíveis”. Na segunda-feira (8), a operação “Penalidade Máxima” apresentou uma nova denúncia à Justiça, após investigar o crime em jogos das Séries A e B do Brasileiro de 2022, além de confrontos nos campeonatos Estaduais deste ano.

O Ministro da Justiça, Flávio Dino determinou a investigação de manipulação de resultado em jogos de futebol

OS ENVOLVIDOS

Eduardo Bauermann (zagueiro, Santos), Gabriel Tota (meia, Ypiranga-RS), Paulo Miranda (zagueiro, sem clube), Igor Cariús (lateral-esquerdo, Sport),Victor Ramos (zagueiro, Chapecoense), Fernando Neto (volante, São Bernardo), Matheus Gomes (goleiro, sem clube, ex-Sergipe), Romário (ex-Vila Nova), Joseph (Tombense), Mateusinho (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Cuiabá), Gabriel Domingos (Vila Nova), Allan Godói (ex-Sampaio Corrêa), André Queixo (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Ituano), Ygor Catatau (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Sepahan, do Irã) e Paulo Sérgio (ex-Sampaio Corrêa, hoje no Operário-PR)

Outros atletas fizeram acordo com o MP. São eles: Kevin Lomónaco, do Bragantino; Moraes, ex-Juventude e hoje Atlético-GO; Nikolas Farias, zagueiro do Novo Hamburgo-RS; e Jarro Pedroso, atacante do Inter de Santa Maria-RS. Ao todo, mais de 100 jogadores foram citados nas investigações.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues pediu a Polícia Federal que apure o caso e descartou a paralisação do Campeonato Brasileiro. A CBF também pede urgência por parte do Governo Federal para a regulamentação das apostas.

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