O advogado Alex Ferreira Borralho, inscrito na Seccional Maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA), foi impedido de votar na eleição para o Quinto Constitucional, que ocorreu recentemente. O motivo foi que o nome de Borralho não constava na lista de advogados disponibilizada pela OAB-MA para a plataforma ELEJA, responsável pelo gerenciamento da votação.
A eleição para o Quinto Constitucional é um processo importante para a escolha de membros dos Tribunais de Justiça, Tribunais Regionais Federais e Tribunais Regionais do Trabalho. Ela é realizada de três em três anos e tem como objetivo a escolha de advogados e membros do Ministério Público para compor um quinto dos membros desses tribunais.
Segundo o advogado Borralho, mesmo havendo mais de 22 mil advogados inscritos na Seccional Maranhense da OAB-MA, apenas cerca de 8 mil eleitores votaram na eleição para o Quinto Constitucional. Borralho, que estava com todos os seus documentos em dia e se colocou à disposição das autoridades, utilizou sua rede social para denunciar o ocorrido e cobrar uma investigação sobre possíveis irregularidades na eleição.
Borralho destacou em seu post que a advocacia desonesta prejudica a imagem dos advogados honestos e comprometidos com a ética e a justiça, e que é importante que as autoridades competentes investiguem quaisquer irregularidades que tenham ocorrido na eleição para o Quinto Constitucional. Ele também se colocou à disposição das autoridades para fornecer informações oficiais e documentos que possam ajudar na apuração dos fatos.
A situação denunciada pelo advogado é preocupante e merece uma investigação minuciosa. A transparência e a legitimidade dos processos eleitorais são fundamentais para a garantia da democracia e da justiça, e é importante que as autoridades competentes ajam para esclarecer os fatos e garantir a lisura da eleição para o Quinto Constitucional.
Se adimpliu depois do dia 7 de fevereiro nem deveria ter votado