O deputado estadual Edson Araújo (PSB-MA) está sendo investigado pela Polícia Federal e pela Controladoria Geral da União (CGU) por suspeita de envolvimento em um esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Conforme informou o portal R7, as investigações apontam que o parlamentar, que também preside a Federação dos Pescadores do Estado do Maranhão, teria recebido mais de R$ 5 milhões, entre 2023 e 2024, de entidades suspeitas de envolvimento nas irregularidades.
Segundo a CGU, os valores foram repassados pela Federação das Colônias de Pescadores do Estado do Maranhão, entidade da qual Araújo também teria vínculos, e parte do montante foi posteriormente devolvida à mesma instituição, levantando suspeitas de operações financeiras atípicas.
Edson Araújo ocupa o cargo de segundo vice-presidente da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA), que também está no centro da investigação.
O foco da apuração é um acordo de cooperação técnica, firmado em setembro de 2022 entre a CBPA e o INSS, que possibilitou à entidade o acesso a descontos diretos em benefícios previdenciários. De acordo com a CGU, a confederação recebeu cerca de R$ 99 milhões em valores descontados diretamente dos benefícios de pescadores, o que acendeu o alerta dos órgãos de controle.
Por conta do foro privilegiado de Edson Araújo, o caso foi encaminhado ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), que ficará responsável por analisar as diligências e eventuais desdobramentos do inquérito.
Procurado pela reportagem do portal, o deputado não respondeu às tentativas de contato.
O PSB ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.
Deputado maranhense!
Vergonha isso.
O cara vem do pernambuco. E os caras ainda vem dizer maranhense.
Maranhense pra mim hoje é meu constrangimento.
Um cara que é do lixo, da basura bostauí tá com esse índices pra governador?
Que venha chatupitec. E destrua Maranhão.
Se ao menos fosse paulista ou paraense. Os únicos que podem governar o Maranhão por incompetência maranhense. O resto é perder o resto que houver de dignidade.