O Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) comemora, nesta sexta-feira (17), uma década de contribuição à educação integral e técnica no estado com uma cerimônia especial no Teatro Arthur Azevedo, em São Luís, a partir das 18h.
A celebração será marcada pelo lançamento da primeira revista científica eletrônica da instituição, um marco que reforça o compromisso do IEMA com a promoção da pesquisa, inovação e disseminação do conhecimento.
Criado em 2015, o IEMA se consolidou como referência na educação pública do Maranhão, impactando diretamente milhares de estudantes.
A instituição é reconhecida pelos avanços em inclusão social, inovação tecnológica e excelência acadêmica ao longo de sua trajetória.
Revista Técnico-Científica do IEMA
Durante o evento, será apresentada a Revista Técnico-Científica do IEMA, uma publicação que reúne artigos científicos elaborados por professores e alunos da instituição.
Os trabalhos abordam temas como tecnologia, saúde, sustentabilidade e desenvolvimento educacional, destacando a relevância da pesquisa no fortalecimento das potencialidades do estado.
Como fazer para publicar na revista técnico científica do iema?
Proposta muito fraca para o tamanho do Instituto… mas uma conversa que não vai pra frente! Criciele mostra para o que veio, somente para mostrar ela como destaque para fins politicos e nada educacional, que se firmar em pautas o tempo todo dividindo a educação. Formatura do IEMA uma bagunça, pais e alunos passando mal e ela em todo seu brilhantismo unico querendo ser mais que o Instituto, uma afronta a educação…. Uma pena o que o IEMA está vivendo, nada da proposta real do inicio do instituto. Essa revista sem uma editora não vai pra frente, a equipe que está a frente tambem é muito fraca e só arrota que são doutores e não fazem nada produtivo… as escolas abandonadas e só alguns IEMAs sempre como privilegiados, a exemplo da grande ilha sempre. Índices baixos de inscrição mostram isso… professores já estão cansados dessa palhaçada. Perdão pelas palavras duras… mas essa é a realidade da educação do IEMA