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O caso envolvia 16 gestores municipais, incluindo diversos secretários em exercício. O crime de peculato, que era a base da acusação, refere-se à apropriação indevida de recursos públicos por servidores. O Município de Imperatriz, em nota, sempre defendeu que os investigados negavam as acusações e consideravam o inquérito um abuso de autoridade.

Foto Reprodução

O Ministério Público do Maranhão (MP-MA) solicitou o arquivamento do inquérito que investigava secretários e ex-secretários da Prefeitura de Imperatriz, suspeitos de envolvimento no “caso dos consignados”. O pedido, feito pela promotora Glauce Mara Lima Malheiros, aponta que as investigações foram concluídas sem provas suficientes para sustentar as acusações.

O inquérito, iniciado em julho deste ano, gerou intensa repercussão nas redes sociais e na mídia, expondo os envolvidos a ataques e críticas, mesmo antes da conclusão das investigações. Apesar do arquivamento, a cobertura massiva e precipitada, muitas vezes liderada por parte da imprensa e blogueiros locais, contribuiu para a deterioração da imagem pública dos gestores.

A inclusão de todos os secretários, sem uma distinção clara das responsabilidades individuais, alimentou essa narrativa generalizada, o que se mostrou desproporcional à realidade dos fatos. Agora, com o arquivamento do caso, as mesmas páginas e sites que promoveram a exposição negativa dificilmente darão o mesmo destaque e intensidade para reparar os danos causados.

Na época, o caso envolvia 16 gestores municipais, incluindo diversos secretários em exercício. O crime de peculato, que era a base da acusação, refere-se à apropriação indevida de recursos públicos por servidores. O Município de Imperatriz, em nota, sempre defendeu que os investigados negavam as acusações e consideravam o inquérito um abuso de autoridade.

Agora, a verdade é clara: não passou de uma acusação maldosa.

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