Produtos como picanha e cerveja, frequentemente mencionados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante sua campanha eleitoral, encerraram 2024 com grande aumento nos preços. Segundo o IBGE, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o ano em 4,83%, ultrapassando o teto da meta inflacionária.
O grupo Alimentação e Bebidas registrou alta de 7,69% nos últimos 12 meses, sendo responsável por 1,63 pontos percentuais do IPCA. As carnes tiveram um aumento expressivo de 20,84%, com destaque para a picanha, que subiu 8,74%, superando a média do grupo.
Outros itens também sofreram variação relevante. A cerveja teve alta de 4,5%, enquanto o patinho, uma carne mais acessível, registrou aumento de 24%. Por outro lado, o ovo de galinha apresentou uma deflação de 4,54%, se tornando uma alternativa mais econômica de proteína.
A meta de inflação estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) era de 3%, com tolerância até 4,50%. O resultado de 4,83% ficou 0,33 ponto percentual acima do teto, forçando o Banco Central a justificar o descumprimento em uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Durante a campanha de 2022, Lula prometeu um retorno do consumo de picanha e cerveja como símbolo de melhoria econômica. No entanto, o aumento nos preços desses produtos mostra os desafios econômicos enfrentados em 2024, impactando o orçamento das famílias brasileiras.
Acreditar em político em campanha para cargo de mandatário, é acreditar que o capeta vai se filiar ao cristianismo.
Vejamos: quando o Sr. Lula tomou posse, o quilo da picanha girava em torno de 38 reais; hoje, está custando a ‘bagatela’ de 60 reais nos supermecados e nos açougues 85 a 95 reais.Isto aqui em Brasília. Pasmem: o quilo de bucho de boi/vaca está custando 18 reais ; resumo do engodo: picanha só para quem usa cartão corporativo…